José Boaventura de Sousa

José Boaventura de Sousa

 Natural da cidade de Aurora no interior do Estado do Ceará, tendo vivido anos de sua infância e início da juventude em Caririaçu e após em Juazeiro do Norte, residindo ainda por curto período, na cidade de Fortaleza.

Boaventura, como se fez conhecido, primeiramente exerceu a profissão de alfaiate, tendo também ingressado nos Correios.

Foi aluno da Faculdade de Filosofia do Crato, tendo cursado Licenciatura em História e Licenciatura em Pedagogia, com especialização em Administração Escolar e Metodologia e Técnica da Pesquisa Histórica e Sociológica pela Universidade Federal do Ceará e Universidade Estadual do Ceará.

Escritor profícuo publicou diversos artigos, prefaciou livros e publicou tantos outros...

Professor Universitário com atuação na Universidade Regional do Cariri (URCA), Universidade Estadual do Ceará (UECE) e Universidade do Vale do Acaraú (UVA).

 Boaventura foi responsável pela democratização do ensino superior na Região do Cariri, espraiando os cursos da UVA para além do eixo do Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha, e também para Caririaçu, Milagres e Missão Velha.

 Levando o conhecimento acadêmico e científico para os que não podiam se deslocar para o eixo da Região Metropolitana do Cariri, denominada naqueles tempos de CRAJUBAR.

 Participou da fundação do ICASA, clube de futebol de sua preferência, onde exerceu diversas funções. Mas foi pelo rival Guarani (o Leão do Mercado), que Boaventura se sagrou Campeão, ao conquistarem a Taça Santos Dumont.

 Fundador do Instituto José Marrocos de Pesquisas e Estudos Sócio – Culturais – IPESC – URCA.

 Membro Efetivo do Instituto Cultural do Vale do Cariri – ICVC, ocupando as cadeiras de número 10 e 31.

Na manhã de 21 de janeiro de 2005, após intensa batalha contra uma das formas mais agressivas de câncer de pâncreas, junto aos familiares e amigos mais próximos, Boaventura deixou a existência terrena.

Boaventura proporcionou a todos: A plenitude de sua capacidade intelectual, nunca guardou para si o que aprendeu, nem o que conheceu e vivenciou. Antes, fazia questão de dividir e propagar a graça e a virtude do conhecimento.